[...] mas vou ter que me adaptar, vou ter que me desacostumar com seus abraços a cada segundo do meu dia, com suas piadas que só eu consigo achar graça, vou ter que deixar de ajeitar seu cabelo quando o vento bate, me desacostumar com suas mãos segurando as minhas... mas a gente vai levando, contando as horas e os dias ao contrário, apenas na esperança de parar de esperar, apenas pra ver de novo o seu olhar.
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